Nos olhamos e nos vemos como estranhos, nem o nossos reflexos se reconhecem mais.
Uma nebulosa nos oculta, torna nossas mentes turvas e nem mais meu coração se agita e sendo assim minha palavras perderam a alegria.
Busco pistas de mim mesmo. Nem rastros e anseios vejo mais. Mas já não sei se isso ainda cabe a mim.
Afinal o que aconteceu aqui e nem mesmo sei se aqui estou. Me encontro navegando por grandes devaneios, quase que juveneis e que sabe tenho um pedaço de ti encontrarei em algum lugar dentro de mim.
Cansado sonho em repousar em braços teus que um dia almejei estar.
terça-feira, 10 de março de 2015
domingo, 1 de março de 2015
Noite
É a ti que sempre
recorro
Sempre pela mesma janela
Sempre do mesmo jeito.
A ti sempre observo e busco
algo que não achei.
Não por medo ou pesar, mas busco
por esperança em seu brilho.
A que sempre encontrei conforto.
Mesmo desesperado em meio
a minha insanidade solitária,
encontro na sua imensidão
um novo começo.
Pois é na sua longa
experiência que ganho
a certeza de um novo amanhecer.
Sempre pela mesma janela
Sempre do mesmo jeito.
A ti sempre observo e busco
algo que não achei.
Não por medo ou pesar, mas busco
por esperança em seu brilho.
A que sempre encontrei conforto.
Mesmo desesperado em meio
a minha insanidade solitária,
encontro na sua imensidão
um novo começo.
Pois é na sua longa
experiência que ganho
a certeza de um novo amanhecer.
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